Os aminoácidos em excesso daqueles necessários para os processos de biossíntese não podem ser nem armazenados, em contraste com ácidos graxos e a glicose, nem excretados. Com efeito, os aminoácidos em excesso são usados como fonte de energia metabólica. O grupo α-amino é removido, e o esqueleto de carbono resultante é convertido em algum intermediário metabólico principal. Os grupos amino obtidos dos aminoácidos em excesso são convertidos, em sua maior parte, em ureia, pelo ciclo da ureia, e seus esqueletos de carbono são transformados em acetil-CoA, acetoacetil-CoA, piruvato ou em um dos intermediários do Ciclo de Krebs. Os esqueletos de carbono são convertidos em glicose, glicogênio e gorduras.
Os aminoácidos em excesso daqueles necessários para os processos de biossíntese não podem ser nem armazenados, em contraste com ácidos graxos e a glicose, nem excretados. Com efeito, os aminoácidos em excesso são usados como fonte de energia metabólica. O grupo α-amino é removido, e o esqueleto de carbono resultante é convertido em algum intermediário metabólico principal. Os grupos amino obtidos dos aminoácidos em excesso são convertidos, em sua maior parte, em ureia, pelo ciclo da ureia, e seus esqueletos de carbono são transformados em acetil-CoA, acetoacetil-CoA, piruvato ou em um dos intermediários do ciclo do ácido cítrico. Os esqueletos de carbono são convertidos em glicose, glicogênio e gorduras.
A primeira etapa na degradação dos aminoácidos consiste na remoção do nitrogênio
Qual é o destino dos aminoácidos liberados com a digestão ou renovação das proteínas? A primeira convocação é para uso como unidades básicas de construção em reações de biossíntese. Todavia, aqueles que não são necessários como unidades básicas de construção são degradados a compostos capazes de entrar na via metabólica principal. Inicialmente o grupo amino é removido, e, a seguir, o esqueleto de carbono remanescente é metabolizado a glicose, a um dos vários intermediários do ciclo do ácido cítrico ou a acetil-CoA. O principal local de degradação dos aminoácidos nos mamíferos é o fígado
Qual é o destino dos aminoácidos liberados com a digestão ou renovação das proteínas? A primeira convocação é para uso como unidades básicas de construção em reações de biossíntese. Todavia, aqueles que não são necessários como unidades básicas de construção são degradados a compostos capazes de entrar na via metabólica principal. Inicialmente o grupo amino é removido, e, a seguir, o esqueleto de carbono remanescente é metabolizado a glicose, a um dos vários intermediários do ciclo do ácido cítrico ou a acetil-CoA. O principal local de degradação dos aminoácidos nos mamíferos é o fígado
1ª Etapa (REMOÇÃO DO NITROGÊNIO/ TRANSAMINAÇÃO)
O grupo α-amino de muitos aminoácidos é transferido para o α-cetoglutarato (componente do Ciclo de Krebs) , formando glutamato. Esse processo ocorre com a ajuda de uma cofator (PLP) que carrega o grupamento amina.
As aminotransferases catalisam a transferência de um grupo α-amino de um α-aminoácido para um α-cetoácido.
2º Etapa: (DESAMINAÇÃO OXIDATIVA)
Nesse processo, o grupo amina que havia sido apenas deslocado dos aminoácidos para o glutamato precisa ser eliminado. Desse modo, o grupo é removido do glutamato por meio da enzima GLUTAMATO DESIDROGENASE, que é uma enzima específica do fígado e localiza-se nas mitocôndrias dos hepatócitos, assim como outras enzimas necessárias para a produção de ureia. Essa compartimentalização sequestra o íon amônio livre, que é toxico.
O TRANSPORTE DA AMÔNIA
Parte do NH4+ formado na degradação dos aminoácidos é consumida na biossíntese de compostos nitrogenados. Na maioria dos vertebrados terrestres, o excesso de NH4+ é convertido em ureia, que é então excretada. Esses organismos são denominados ureotélicos.
Nos vertebrados terrestres, a ureia é sintetizada pelo ciclo da ureia. Esse ciclo, proposto por Hans Krebs e Kurt Henseleit em 1932, foi a primeira via metabólica cíclica a ser descoberta. Um dos átomos do nitrogênio da ureia é transferido de um aminoácido, o aspartato. O outro átomo de nitrogênio provém diretamente do NH4+ livre, e o átomo de carbono deriva do HCO3– (produzido pela hidratação do CO2).
Amônia em excesso é convertida em um composto não tóxico (aminoácido glutamina) antes de ser exportada dos tecidos extra-hepáticos para o fígado ou para os rins.
No fígado, glutamina é convertida em glutamato com liberação de amônia, que posteriormente será transformada em ureia.
No fígado, glutamina é convertida em glutamato com liberação de amônia, que posteriormente será transformada em ureia.
O ciclo da ureia
• Grupos amino não empregados para a síntese de novos aminoácidos ou de outros compostos nitrogenados são destinados à formação de ureia.
• Em mamíferos, a ureia é a principal forma de eliminação dos grupos amino na urina.
• Amônia livre liberada do glutamato é convertida em ureia pelo ciclo da ureia.
• Amônia é tóxica e sua concentração tem que ser diminuída.
• Principal função do ciclo da ureia é eliminar nitrogênio sob
formas menos tóxicas
1ª Etapa:
• Em mamíferos, a ureia é a principal forma de eliminação dos grupos amino na urina.
• Amônia livre liberada do glutamato é convertida em ureia pelo ciclo da ureia.
• Amônia é tóxica e sua concentração tem que ser diminuída.
• Principal função do ciclo da ureia é eliminar nitrogênio sob
formas menos tóxicas
1ª Etapa:
Carbamoil fosfato sintetase combina a amônia livre com bicarbonato formando o carbamoil fosfato na matriz mitocondrial.
• primeiro passo do ciclo da ureia.
• enzima reguladora.
• primeiro passo do ciclo da ureia.
• enzima reguladora.
Um dos átomos de nitrogênio da ureia é fornecido por amônia livre
e o outro pelo aspartato. Em mamíferos, a síntese da ureia ocorre no fígado, liberada no sangue sendo transportada até os rins para excreção na urina.
e o outro pelo aspartato. Em mamíferos, a síntese da ureia ocorre no fígado, liberada no sangue sendo transportada até os rins para excreção na urina.
Regulação:
Quanto mais proteínas ingeridas na dieta, haverá um aumento do ciclo da ureia
• Dieta principalmente proteica:
– Uso dos esqueletos carbônicos como combustível resulta na produção de muita ureia
• Desnutrição severa:
– Quebra de proteínas musculares fornece a maior parte do combustível metabólico - produção de ureia aumenta
– Uso dos esqueletos carbônicos como combustível resulta na produção de muita ureia
• Desnutrição severa:
– Quebra de proteínas musculares fornece a maior parte do combustível metabólico - produção de ureia aumenta