1.1 - Montagem da pilha de cobre e zinco (Pilha de Daniell)
Materiais:
2 Béqueres 50 ml
Ponte salina
Voltímetro
Placa de zinco
Placa de cobre
Fios condutores
Pinça
Soluções:
20 ml de sulfato de cobre
20 ml de sulfato de zinco
Primeiramente foram colocados em cada béquer uma quantidade de 20ml da solução de CuSO4 e ZnSO4. Em seguida, a ponte salina foi colocada entre esses dois béqueres fazendo uma ligação entre os mesmos, e, além disso entrando em contato com as duas soluções. Para a realização desse processo, a pinça foi trazida com o auxílio de uma pinça. Ao estabelecer essa ligação, as placas de cobre e zinco, já ligadas à uma extremidade do fio condutor e com seu terminal nos pólos de ligação do voltímetro, foram colocadas imersas nas soluções. Placa de Zn no béquer contendo ZnSO4 e placa de Cu no béquer contendo CuSO4. Em seguida foi realizada a leitura do voltímetro.
1.2 - Verificação qualitativa da tabela de potencial de oxidação
Materiais:
Tubo de ensaio
Prego
Palha de aço
Solução:
Sulfato de Cobre
Primeiramente foi colocado uma pequena quantidade da solução de CuSO4 no tubo de ensaio. Em seguida foi usado um prego previamente limpo com palha de aço. O mesmo foi deslizado ao longo do tubo até fica encoberto pela solução. A partir disso foram feitas as primeiras observações. Na segunda etapa do procedimento, foi depositado em um béquer uma pequena quantidade de ZnSO4. Em seguida, foi imerso nessa solução uma placa de cobre. Diante disso, foi anotado os resultados.
1.3 - Eletrólise
Materiais:
Fonte de energia
Tubo em U
Eletrodo de grafite
Suporte
Fios condutores
Soluções:
Fenolftaleína
Amido
Iodeto de Potássio
Para o desenvolvimento desse experimento, foi necessário fixar o tubo em U no suporte e, em seguida, preenche-lo com a solução de Iodeto de potássio. Logo, os fios condutores quem fazem a ligação entre os grafites e os pólos positivo e negativo da fonte, foram colocados dentro do tubo. A partir disso os primeiros resultados foram obtidos. Em seguida. foram retirados os eletrodos de carbono. Assim que houve essa retirada, em um ramo do tubo, foram adicionadas gotas de fenolftaleína, e no outro ramos, gotas de amido. Diante disso foram obtidas mais resultados e análises desse procedimento.
1.4 - Verificação de áreas anódicas e catódicas:
Materiais:
Placa de ferro
Papel
Solução:
NaCl contendo K3[Fe(CN)6]
Fenolftaleína
Primeiramente a placa de ferro foi colocada sobre uma folha de papel. Em seguida, foram depositadas duas gotas da solução de NaCl contendo K3[Fe(CN)6], um indicador ferroxílico. A primeira obervação foi anotada. Em seguida, foi depositado duas gotas de fenolftaleína e as observações finais foram registradas.
1.5 - Corrosão galvânica
Materiais:
Vidro de relógio (2)
Peças de Ferro ligadas ao Cobre
Peças de Ferro ligadas ao Zinco
Solução:
NaCl contendo K3[Fe(CN)6]
Fenolftaleína
Primeiramente, cada vidro de relógio recebeu uma placa, e logo foram parcialmente recobertas com a solução de NaCl contendo K3[Fe(CN)6]. Ao longo do experimento foi possível observar as alterações na montagem realizada.
2.0 - Resultados e discussão:
2.1 - Montagem da pilha de cobre e zinco (Pilha de Daniell)
Ao executar a montagem da pilha de Daniell, foi obtido o valor de +1.10 V por meio do voltímetro ocorrendo desgaste do eletrodo de zinco e aumento do eletrodo de cobre e descolorimento da solução azul de sulfato de cobre (II). O desgaste e aumento dos eletrodos não foram tão presentes devido ao curto tempo em que os mesmos permaneceram na solução, assim como o descolorimento não teve efeito significativo. A função da ponte salina é permitir a migração de íons de uma solução para a outra, de modo que o número de íons positivos e negativos na solução de cada eletrodo permaneça em equilíbrio. Nesse experimento, o zinco oxida e cobre reduz porque tem maior potencial de redução.
Como a diferença de potencial foi positiva, trata-se de uma fenômeno espontâneo onde o dispositivo em que ocorre uma reação de oxirredução que produz corrente elétrica.
2.2 - Verificação qualitativa da tabela de potencial de oxidação:
Ao mergulhar o prego na solução de CuSO4, foi possível observar uma camada avermelhada de cobre metálico sendo depositada sobre o prego, reforçando o fato de que é uma reação espontânea. Além disso, o resultado já era esperado, uma vez que o potencial padrão de redução do ferro é menor que do cobre. Isso mostra que o ferro tem maior tendência a se oxidar que o cobre, logo a reação deveria ocorrer.
Em seguida, uma lâmina de cobre foi colocada em uma solução de ZnSO4. No entanto nenhuma reação ocorreu. Isso deve-se ao fato de que o potencial padrão de redução do cobre é maior que o do zinco. Como o cobre está sólido, só poderia oxidar-se, mas não ocorre porque o zinco tem menor potencial de redução ou seja, tem maior tendência a se oxidar.
2.3 - Eletrólise
Primeiramente, fez-se uma eletrólise do KI (iodeto de potássio). Através da montagem do tubo em U e da passagem de corrente elétrica pelos fios, ocorreu o movimento dos íons presentes na solução para os pólos de carga oposta.
Observou-se que de um dos lados do tubo em U a solução se tornava amarelada. Isso ocorreu devido ao iodo formado. Já no eletrodo que estava na outra abertura do tubo, houve liberação de gás (H2). Em seguida, ao adicionar duas gotas de fenolftaleína à porção do eletrodo que havia liberação de gás, a solução ficou rosa, devido a presença dos íons OH-. Adicionou-se então, duas gotas de dispersão de amido à porção do tubo em U de cor amarelada, observando uma nova coloração entre azul escuro e preto. Isso ocorreu devido à interação do amido com o iodo.
Potássio + fenolftaleína = rosa
Iodo + amido = azul escuro/preto
2.4 - Verificação das áreas anódicas e catódicas
2.5 - Corrosão Galvânica
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